Num ano em que a Alfa Romeo parece começar com o pé direito, tendo visto as vendas crescer 30% no mercado automóvel nacional em janeiro, face ao período homólogo, a primeira grande novidade do emblema é uma nova série especial, transversal a toda a gama.
Tributo Italiano já está disponível nos modelos Giulia, Stelvio e Tonale, com pintura bitom (uma das três cores da bandeira italiana – Rosso Alfa, Verde Montreal ou Bianco Alfa – conjugada com o tejadilho preto), elementos exteriores adicionais na cor da carroçaria, a bandeira italiana exibida nas capas dos espelhos retrovisores e uma panóplia de personalizações interiores, com as quais a Alfa Romeo pretende afirmar-se no subsegmento dos “premium”.
Desportivo e elegante
Visualmente, a série distingue-se logo pela grelha dianteira em “V” (em preto, no Giulia e no Stelvio;, em Dark Miron, no Tonale), pelas grandes jantes de liga leve (21″ no Stelvio, 20″ no Tonale e de 19″ no Giulia), combinadas com pinças de travão Brembo.
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Mas não só de desportividade vive um alfista, por isso, com o Tributo Italiano, houve ainda a preocupação de acrescentar alguns toques de elegância.
No Tonale, por exemplo, estreiam-se elementos exteriores e interiores pintados na cor da carroçaria, que podem ser vistos em toda a gama. Mas a imagem do C-SUV é ainda acentuada pelas soleiras e pelos frisos laterais/dianteiros em Dark Miron com acabamento mate, pelos faróis Full-LED Matrix adaptativos e pelas ponteiras de escape duplas e cromadas na versão Q4 Plug-In Hybrid.
No interior, qualquer um dos três modelos passa a contar com novos bancos desportivos em pele preta, com perfurações a vermelho (a cor repete-se nos pespontos das costuras do tablier e nos painéis das portas) e apoios de cabeça dianteiros bordados com o logótipo da série especial. No caso específico do Tonale Tributo Italiano, há um novo painel de instrumentos com “design carbono” com o logótipo da Alfa Romeo, iluminação ambiente e soleiras em alumínio.
Equipado para conforto e emoção
O pacote de equipamento é vasto e muito completo, com ar condicionado bizona, volante aquecido com patilhas de alumínio integradas na coluna de direção, sistema de infotainment, bancos dianteiros ventilados e aquecidos e um sistema de som premium dotado de 14 altifalantes da Harman Kardon, incluindo um “subwoofer”. O Stelvio e o Tonale estão ainda equipados de série com uma porta traseira elétrica de abertura mãos-livres.
Mas as mais-valias não se ficam pelo equipamento. A apoiar a dinâmica de condução, a versão Tributo Italiano inclui a suspensão ativa Dual-Stage Valve, com amortecimento controlado eletronicamente, o que permite uma experiência envolvente, assegura o emblema.
Já no capítulo da segurança, o Giulia, o Stelvio e o Tonale apresentam-se neste nível de equipamento com funcionalidades topo de gama, nomeadamente assistentes que permitem a condução autónoma de nível 2; uma câmara de alta resolução que oferece uma visão de 360° semelhante à de um drone em redor de todo o automóvel; ou deteção de veículos no ângulo morto e de tráfego cruzado na retaguarda.
Mecânicas mantêm-se
Em termos de motorizações, o Giulia Tributo Italiano e o Stelvio Tributo Italiano estão equipados com o motor a gasolina 2.0 Turbo de 280 cv ou com o motor Diesel 2.2 Turbo de 210 cv, ambos com transmissão automática de 8 velocidades e tração integral Q4. Também está disponível o motor Diesel 2.2 Turbo de 160 cv com tração traseira.
Já para o Tonale Tributo Italiano estão disponíveis o motor híbrido 1.5 de 160 cv (gasolina/elétrico) com transmissão automática TCT de 7 velocidades e o inovador Q4 Plug-In Hybrid de 280 cv, com mais de 80 km de autonomia em modo totalmente elétrico.
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