A moto como meio de transporte é cada vez mais uma alternativa racional: em comparação com um automóvel, gasta pouco, numa altura em que os preços dos combustíveis se mantêm em alta; é muito fácil de manobrar pela cidade e ideal para fugir a horas nas filas; e ainda se consegue lugar em qualquer sítio.
Se está a pensar abraçar um modo de vida em duas rodas, escolhemos cinco modelos até cinco mil euros e de cilindrada até 125 cm3. Em comum, a facilidade com que se deixam guiar e o facto de poderem ser assumidas com carta de condução de carro (categoria B). E há umas que são ainda ideais para esbanjar estilo…
Suzuki GSX-R 125
Uma moto que mostra o que é uma desportiva de gema, com uma excelente relação entre potência (10,8 kW) e peso – são apenas 134kg! Claro que o facto de ser um peso-pluma faz com que esteja entre as mais ágeis do seu género, capaz de oferecer fortes emoções em passeios, sem que se sinta um peso morto na cidade. Para facilitar a experiência, o painel de instrumentos é digital, onde se concentra toda a informação necessária que pode ser lida de forma rápida. Equipada com motor monocilíndrico de 124 cc, a debitar 15cv e com binário de 11 Nm, a moto chega com transmissão de 6 velocidades, com grandes ganhos na eficiência: segundo a marca, um depósito (11 litros) chega para 500 quilómetros.
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Piaggio Vespa Primavera 125
Mais do que o gosto pela velocidade, a Primavera é uma afirmação de estilo, graças ao seu design retro que nem por isso deixa ao acaso a tecnologia que temos hoje. Para começar, um painel integralmente digital facilita a compreensão de tudo o que se passa com a moto. E pode ser configurável consoante o conteúdo que mais nos interessar: velocidade, consumos, autonomia… Em andamento, é moto que se sente como peixe na água em cidade, ainda que a cilindrada de 125 lhe permita “voos” mais distantes sem quaisquer desconfortos (a ajudar as jantes de 12’’, que lhe confere uma maior estabilidade que as de 11´´ exibidas pelo modelo anterior). O motor a 4 tempos de três válvulas, a debitar 11cv, responde quase de imediato e não é ruidoso.
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Honda Monkey
A Monkey foi um ícone dos anos 70 do século XX que acabou por ser repescada para o século XXI. Mas, claro, do original ficou apenas o estilo, com destaque para a vibrante pintura (a dois tons: Amarelo Banana e Branco Ross; Vermelho Pérola Nebula e Branco Ross; Preto Pérola Shining e Branco Ross) e para os apontamentos cromados (guarda-lamas, por exemplo). De resto, foi tudo revisto de ponta a ponta. Com motor de 125cc refrigerado a ar, a moto oferece uma potência de 9,5cv e um binário máximo de 11Nm, valores que lhe permitem reclamar uma enorme eficiência: menos de litro e meio de gasolina por cada cem quilómetros. Toda a iluminação é em LED e dispõe de sistema ABS. Já o painel de instrumentos é digital, mas o seu formato é circular remetendo para o modelo do passado.
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Mitt 125 GP 2
A 125 GP 2 é a proposta mais desportiva da marca Mitt no segmento de 125 cc. De chassis multitubular, a Mitt 125 GP 2 chega com um motor de 125 cc, mas com uma caixa de velocidades e componentes pensados para uma utilização mais desportiva, que se consegue graças também a uma ciclística pensada para o efeito e a suspensões firmes. A iluminação é em LED, sendo que no exterior as carenagens remetem para um segmento acima.
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Vespa Sprint Racing Sixties 50
Ideal para quem vibra com a onda retro e sobretudo com tudo o que vem dos marcantes anos 60 do século XX. Com motor de 124,5 cc, prima por um trabalhar suave, mas eficaz, com uma aceleração suficientemente rápida. O monocilíndrico de 4 tempos, 3 válvulas, debita um máximo de 10,7cv às 7700 rpm, sendo apoiado por um binário de 10,4 Nm às 6000 rpm. E consegue ser poupada: o depósito de 8 litros de gasolina permite uma autonomia em torno dos 300 quilómetros, garante a marca.
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